domingo, 29 de maio de 2011

Tese, antítese e síntese, transformando, sobre as diferenças, etc

Tese

Não gosto de nada.

Antítese

Gosto de gostar e de não gostar das coisas.

Isso cria e mantém o Eu, o sistema em que gosto de gostar e de não gostar, a moral e a ética construídas nesse sistema, responsáveis pela realização da felicidade construída no conceito do bem e do mal, do melhor e do pior, do certo e do errado paradoxalmente me beneficiando com prazer e me malefíciandocom a contrariedade realisadas nos mesmos conceitos.
Gostar de gostar me leva a crer que sou o melhor.

Ex: Quando qualifico ou desqualifico as diferenças afirmo que minha escolha é a melhor. O melhor sou EU.

Síntese

“Deus não ama nem odeia. Deus É”!
Spinoza

Sou uma coisa diferente e faço parte de um conjunto diferente (humanos) onde todos do mesmo conjunto são diferentes entre si e consequentemente dos outros conjuntos de diferentes coisas, cada qual, com características próprias onde Deus É de acordo com essas características.
Quando a emoção de felicidade se manifesta e flui da minha massa de energia concentrada é Deus Sendo através dessa massa. Do contrário volto ao ponto de partida e me diferencio do diferente em condição de superioridade ou inferioridade.

Nesse ponto, a existência de Deus como verdade absoluta passa a ser a t ese, a negação da existência de Deus que não foi o criador de nada, "a vida se fez do nada", como afirmou recentemente o físico Stephen Hawking, a antítese, e a síntese: Deus não criou nada porque É a própria criação em movimento.

A não existência de Deus, implica a volta ao EU que gosta de gostar e de não gostar.

Quando qualifico ou desqualifico às diferenças afirmo que minha escolha é a melhor.
" Para o que não pode ser dito deve-se calar"
Wittgenstein

Quando me refiro às diferenças, a priori me refiro a Deus do contrário expresso o vazio.


O Bem e o Mal


Tese:

Bondade e maldade não existem.

Antítese:

Existe desejo de felicidade que construo no amor ou na vingança por escolha ou incapacidade.
O Mal é a felicidade que sinto quando o diferente sofre seja quem for o diferente e o Bem é a felicidade que sinto no amor, no respeito e na compaixão às diferenças.

É o fim do Diabo!

Síntese:

A Felicidade É Manifestação Divina.

Deus é o libertador e me liberta do eterno retorno, da prisão do EU que construo gostando de gostar e de não gostar das coisas.

A Terra é o núcleo de um átomo de uma célula de um orgão do infinito Corpo de Deus.

"Deus É".
POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 17:52 0 COMENTÁRIOS
SEGUNDA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2011

Transformando
Quando o bom e o mau entenderem que o mau não é mau, que a maldade é manifestação Divina que traz felicidade aos diferentes incapazes e o bom entender que não é bom, que a bondade é manifestação Divina que traz felicidade aos diferentes com capacidade de transformar a felicidade construída na vingança em amor, respeito e compaixão, o mal perderá a força e recomeçaremos do zero.
Sou uma coisa diferente e faço parte de um conjunto diferente (humanos) onde todos do mesmo conjunto são iguais e diferentes entre si e consequentemente dos outros conjuntos de diferentes coisas, cada qual, com características próprias onde Deus É de acordo com tais características.
Nos humanos Deus Frui!
POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 10:50 0 COMENTÁRIOS
TERÇA-FEIRA, 22 DE MARÇO DE 2011

O que iguala o que?
O que iguala o capitalismo ao universo acadêmico?
O sistema em que gosto de gostar e de não gostar, a moral e a ética construídas nesse sistema.

No capitalismo me diferencio do diferente com meu carrão. Na academia me diferencio do diferente com o meu conhecimento.
O sistema construído no gostar de gostar associa valores a minha diferença. Se sou phd em Harvard e tenho um carrão construo o Eu sentindo a felicidade que me diferencia do diferente que não é phd em Harvard e do diferente que não tem um carrão ou que tem o carrão mas não tem phd em Harvard.

Ou então, fico feliz por me diferenciar do diferente que fica feliz por ser phd em Harvard e tem um carrão. Não ficando feliz com isso, ficando feliz por não ficar feliz. Mesmo sendo phd em Harvard.

Ou, não sinto nada disso e fico feliz por isso. Nesse ponto acende o sinal amarelo! Posso tornar-me incapaz e matar o diferente acreditando não sentir nada sem perceber que minha felicidade está escondida na neutralidade que aparentemente rouba minha emoção.

Qual a importância de Harvard ser a primeira e a USP e a PUC serem as últimas?
O gostar de gostar iguala os valores que diferencio e me faz prisioneiro de mim mesmo. O eterno retorno! Ou transformo este sistema ou sou responsável por ele.
POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 18:03 0 COMENTÁRIOS
QUARTA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2011

tese, antítese e síntese
Trechos de um email trocado com um amigo.

...Quando acredito ser EU o virtuoso, me diferencio do outro que é mais ou menos virtuoso do que eu.
O livre arbítrio possibilita a escolha da felicidade no amor ou na vingança. Tomo isso como combustível gerador do movimento necessário para desconstruir e reconstruir em busca de uma superação insuperável da minha natureza com o objetivo de transformar as tensões e sentir felicidade.

Esse pensamento leva a existência de Deus para além do pecado original, dos dogmas e das doutrinas que conferem o poder das religiões. Me apresenta um caminho de transformação. É uma escolha pessoal de natureza empírica, e para mim é uma verdade. Deus é a verdade absoluta. A Verdade que descontrói e transforma o EU me apresentando possibilidades.

Cada diferente, acredita e se beneficia com suas próprias escolhas.

Voltando a dialética de Hegel.

Tese

não gosto de nada.

Antítese

Gosto de gostar das coisas.

Isso cria e mantém o sistema e o EU que gosta de gostar e gosta de não gostar das coisas, esse gostar é construído na moral maniqueísta responsável pela realização do prazer construído no conceito do bem e do mal, do melhor e do pior, do certo e do errado me beneficiando com a felicidade que construo nesse conceito.

Gostar de gostar me leva a crer que sou o melhor.

Ex: Quando qualifico ou desqualifico as diferenças afirmo que minha escolha é a melhor. O melhor sou EU.

Síntese

“Deus não ama nem odeia. Deus É”!
Spinoza

Sou uma coisa diferente e faço parte de um conjunto diferente (humanos) onde todos do mesmo conjunto são diferentes entre si e consequentemente dos outros conjuntos de diferentes coisas, cada qual, com características próprias onde Deus É de acordo com essas características.
Quando a emoção de felicidade se manifesta e flui da minha massa de energia concentrada é Deus Sendo através dessa massa.
Do contrário volto ao ponto de partida e me diferencio do diferente em condição de superioridade ou inferioridade.

Nesse ponto, a existência de Deus como verdade absoluta passa a ser a tese, a negação da existência de Deus que não foi o criador de nada, "a vida se fez do nada", como disse recentemente o físico, a antítese, e a síntese: Deus não criou nada porque ele é a própria criação em movimento.

A não existência de Deus, implica a volta ao EU que gosta de gostar.

Quando qualifico ou desqualifico às diferenças afirmo que minha escolha é a melhor.
" para o que não pode ser dito deve-se calar"
Wittgenstein

Quando me refiro às diferenças, a priori me refiro a Deus do contrário expresso o vazio.

A Terra é o núcleo de um átomo de uma célula de um orgão do infinito corpo de Deus.


Amor, respeito e compaixão 'as diferenças
POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 23:25 0 COMENTÁRIOS
SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2011

Einstein explica E=mc² con sus propias palabras

POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 19:02 0 COMENTÁRIOS
Quarta Dimensão

POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 19:00 0 COMENTÁRIOS
 : E - E
POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 18:31 0 COMENTÁRIOS
Teoria das Cordas

POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 18:31 0 COMENTÁRIOS
QUARTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 2010

Fisica Quântica

POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 08:56 0 COMENTÁRIOS
TERÇA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 2010

Sobre as Diferenças
Quando qualifico ou desqualifico as diferenças afirmo que minha escolha é a melhor. O melhor sou eu.

Quando as diferenças do diferente correspondem as minhas expectativas o qualifico.

Quando as diferenças do diferente não correspondem as minhas expectativas o desqualifico.



"Para aquilo que não pode ser dito deve-se calar"

Wittgenstein
POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 12:33 0 COMENTÁRIOS
SEXTA-FEIRA, 10 DE SETEMBRO DE 2010

Cristalização do Sistema
Tudo o que já foi pensado, escrito, representado, etc. foi realizado num sistema onde não gosto de nada e construo o EU gostando de gostar e de não gostar, submetido à moral maniqueísta.
Este sistema é simples, eficiente e beneficia às diferenças.
Ou desconstruo o eterno retorno e rompo definitivamente com a moral maniqueísta transformando o movimento, ou mantenho esse sistema.
POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 18:52 0 COMENTÁRIOS
SÁBADO, 7 DE AGOSTO DE 2010

Deus
Quando me refiro às diferenças, a priori me refiro a Deus caso contrário expresso o vazio.
POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 13:12 0 COMENTÁRIOS
QUINTA-FEIRA, 29 DE JULHO DE 2010

Projeto Existência
Continuação:

Depois de um dia intenso, o que é raro nessas épocas e com a idade que tenho, tive um pequeno intervalo e me conectei para um jogo de 10 minutos.

Quarta feira, dia 21 de julho de 2010, existe um grau de dificuldade que se altera entre pulsões construídas nas emoções vindas do amor e da vingança, provocando tensões entre os diferentes sempre que o ideal de felicidade de cada diferença é impedida de ser realizada, impossibilitando por consequência, a manifestação do amor.

A partir das escolhas ou da incapacidade dos diferentes,tudo é conduzido por aquilo que é chamado de acaso, mais tarde,"Acaso" que não é bom nem mau, e por uma questão de justiça, deveria levar cada um dos diferentes até a felicidade desejada e idealizada onde sua realização é imprescindível para evitar a tensão trazida pela contrariedade.


Para um grande grupo de diferentes, a visão de um futuro próximo é assustador.
O Planeta está aquecendo rapidamente e sendo transformado em depósito de todo tipo de lixo.
Diariamente as mídias nos informam sobre "a profecia catastrófica, sobre a fome, sobre a desigualdade ao mesmo tempo nos lembra que se o continente africano e sul americano consumissem tanto quanto se consome nos Estados Unidos, seriam necessários mais tres planetas para suprirem o tal consumo".
Tomar conhecimento desses assuntos basta para que eu acredite na minha bondade. Transformo a emoção construída na tristeza em virtude e sigo paralisado.

Existe uma grande crise econômica afetando a Europa e os Estados Unidos, as ideologias se perderam no próprio ideal devorado pelo sistema que em simbiose com a vaidade , sentimento necessário, transforma tudo em produto de manutenção da felicidade, igualando inversamente os valores - nessa situação específica - capitalismo x ideologia pós-Marxista, transformados na mesma coisa pela emoção construída na crença e no desejo de superioridade, tendo como cumplice, a moral maniqueísta onde construo o EU gostando de gostar e de não gostar das coisas.

Em algum período, a transformação da moral maniqueísta, com a descoberta que o diabo é a incapacidade de sentir felicidade no sentimento do amor, pôs fim ao poder das religiões que foram transformadas e hoje vivem da missão de transmitir o amor, e da beleza de cada diferente tradição, e de cada diferente doutrina sagrada agora santificadas, desmistificadas e unificadas no respeito, no amor e na compaixão às diferenças. Os templos tornaram-se locais de silêncio, meditação e memória.

Para alguns, a morte já não representa o sofrimento nem castigo. É vista como parte do processo de transformação: a matéria continua vibrando viva na putrefação, na pós putrefação ou nas cinzas e a alma, única, imortal e eterna dando vida, pulsando em todas as coisas, em toda massa de energia concentrada.

Esses a que agora me refiro, aprenderam a amar aquilo que não é visto - a substância - responsável pelo movimento, pulsão e pulsão da matéria.
Segundo esse diferente grupo, quando se aprende a amar o invisível, o sentimento de dor causado pela morte e ausência da matéria se transforma.

Pensamento polêmico gerador de tensões entre as diferenças:

O grupo que ama o invisível, considera transgressão o desrespeito ao tempo de duração natural de diferentes considerados inferiores para que outros diferentes possam sentir uma felicidade conhecida e previsível.
O outro grupo não. Além disso, questionam a banalização da vida quando se tenta transformar a dor causada pela perda da matéria.

Tudo começou no dia 15 de outubro de 1959, dia em que nasci, e do início desse jogo que já dura um pouco mais de 50 anos, vividos em menos de dez minutos.
Em cada jogo de dez minutos é possivel viver mais de 90 anos, jogando uma hora, quantos anos eu já teria vivido? A eternidade.
Posso escolher viver várias vezes a mesma vida, o mesmo jogo e o déjà vu é consequência de uma falha no sistema do jogo.

Certas vezes acontecem "insights", espécie de pressentimento, que vou passar para uma outra fase, isso só será possível quando entender que não existe certo nem errado, bondade nem maldade, consequência de um pensamento transformador que enxerga tudo, como condutor divino fluindo em movimento, renovando-se particularmente em cada diferente dentro de cada diferente grupo de coisas.

Quando o brinquedo foi lançado mundialmente no Natal de 2031, não era possível imaginar a dimensão e a rapidez da transformação pela qual passaria o Planeta.
Acredito ter acontecido no momento exato!

Numa ocasião conheci um grupo de diferentes que reivindicavam um alimento democrático que cumprisse o papel de manter os corpos saudáveis. A reivindicação tornou-se realidade e fez parte de um dos vários projetos de transformação do planeta. Entrei para o grupo e mais uma vez me fiz de cobaia.
Basta uma pílula que me satisfaça! Se tudo o que quero é sentir felicidade encontro uma maneira nova e desafiadora que apresenta uma possibilidade de sentir outro tipo de prazer. Uma felicidade diferente dessa que estou acostumado e que identifico imediatamente, prá mim a mais fácil, a que poderia ter aprendido sozinho, mas que foi ensinada, como toda educação, construída, como disse antes, com base na moral maniqueísta, rapidamente assimilada pelo senso comum devido a facilidade de alcançar o prazer acreditando na maldade, na bondade, no melhor e no pior.
Mais uma vez o livre arbítrio possibilitou a escolha da felicidade!
Encontrei no paladar a resposta e a possibilidade paradoxal de experimentar algo novo e diferente com origem no própio paladar.

Passei para uma outra fase! A emoção proporcionada pelo êxtase que faz o corpo tremer, confirma a mudança.
Sigo jogando e competindo comigo mesmo.

Acredito ter passado da metade do jogo. Escolhi não saber o tempo restante.
É incrível o que esse brinquedo fez com o comportamento da humanidade!

Tudo transformado!

Tudo transformado em apenas dez anos e parece que sempre foi assim
Existe um respeito e um sentimento de eterna gratidão aos diferentes com incapacidades físicas, responsáveis pela pesquisa científica que deu origem ao brinquedo mágico, livre e revolucionário que nos abriu as portas da quarta, quinta, sexta, sétima, oitava... dimensão.
O processo de desenvolvimento do "brinquedo" foi acelerado depois de um momento de caos provocado pela descrença do valor do dinheiro.
Mais alguns minutos e esse jogo acaba. A desconexão acontece de forma automática, aí volto a realidade no ano 2041, num mundo totalmente transformado onde a expectativa dos diferentes é completar 15 anos.

Em 2010, em um outro jogo, ou seria nesse? Sei lá! Pode ser outra falha no sistema do jogo... o fato é que o Rio de Janeiro ocupou as manchetes dos jornais do mundo inteiro devido a onda de violência praticada por traficantes de drogas em represália a ação da polícia no combate ao narcotráfico.
As mídias (como tudo) impregnadas pelo sistema construído na moral maniqueísta, transformaram a cobertura jornalística num grande espetáculo do bem contra o mal onde as diferenças eram imediatamente compensadas com as suas escolhas fossem elas quais fossem.

O espetáculo foi tão grandioso que gerou um êxtase coletivo na população não só da cidade do Rio de Janeiro, foco do conflito, mas em todo País refletindo em outras partes do mundo.
A identificação do êxtase despertou nas diferenças uma curiosidade: O que era aquela emoção que resultou o tal êxtase coletivo?
E logo chegou-se a conclusão: felicidade!
Os bons sentiam felicidade com o sofrimento dos incapazes punidos com a morte e prisões, os maus sofriam solidariamente com a derrota de seus semelhantes, outros exercitavam o pensamento crítico questionando o poder público, a imprensa, o uso das drogas. Porém, todos, se beneficiavam com mesmo sistema.

A incapacidade igualou as diferenças!

Descoberta fundamental para transformação do pensamento e do comportamento das diferenças que não demorou a correr pelo País.

Foi a maior descoberta da época naquele jogo tão intenso!

Através da experiência coletiva, descobriu-se o que era o mal, e com isso, o diabo foi definitivamente eliminado, e com ele o conceito da moral maniqueísta. Nesse ponto o jogo toma outro rumo:

Os diferentes com capacidade de transformarem suas emoções descobriram que era possível sentir uma felicidade que se desdobrava em outras ao transformarem vingança em compaixão desconstruindo o EU sentindo a fluição Divina transbordando de cada diferente massa de energia concentrada - quantas vezes já escolhi viver (jogar) esse jogo? Será que é o mesmo jogo, ou mais um error no sistema do jogo?
Bem o que aconteceu foi uma grande transformação no comportamento dos diferentes grupos que aos poucos foram deixando de sentir felicidade com o sofrimento dos incapazes quando submetidos a ordem. Os diferentes com capacidade de escolha agora sentiam a felicidade vinda da compaixão pelos incapazes.
Lembro que mais ou menos na mesma época (continuo confuso entre contingências e os diferentes jogos que joguei) tinha um atleta acho que era goleiro de um grande clube que por ser incapaz matou a esposa ou seria a filha de cinco anos? Não me lembro muito bem. Naquele momento do jogo eram tantas histórias de incapazes alimentando diferenças... mas sei que muitos adjetivos que antes traziam felicidade foram substituídos, transformados e caíram em desuso.
amorvaidadefelicidade.blogspot.com


Morro.

Nesse jogo, a desconexão acontece com a morte, e o jogo continua com os diferentes participantes que escolheram préviamente jogá-lo.

Amanhã ficarei 18h jogando! Dezoito horas conectado! Tempo máximo de conexão. Já escolhi o jogo - esse de dez minutos está sendo muito intenso para uma pessoa com mais de 80 anos - : )
Vou voar!

Ah, estão trabalhando em um novo jogo onde vai ser possível mudar o passado!
POSTADO POR CASA DA CARMEN E DO FERNANDO ÀS 20:59 0 COMENTÁRIOS
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